Ana Fernandes iniciou-se muito cedo no hóquei em patins, aos dez anos. No CAB sempre jogou com os rapazes mas aproxima-se o dia de tomar decisões. Ana Fernandes tem propostas para rumar a outras paragens e para competir em campeonatos nacionais. Posso continuar no Académico e continuo a jogar com os rapazes no distrital. “Guardo a participação a vitória, principalmente, e o convívio entre as equipas, pois apesar de estarmos todas a competir pelo mesmo houve um convívio excecional fora do campo”. Por volta do quinto minuto da partida, Pol Manrubia atirou da linha do meio campo para o fundo da baliza do Gulpilhares.
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Portugal vence França e está na final do Campeonato da Europa
O Desportivo do Minho é o resultado de vários anos na área treino de hóquei em gulpilhares do jornalismo desportivo. Durante 20 anos trabalhei num jornal diário regional, que tinha uma forte componente desportiva, colaborei com jornais regionais e nacionais de desporto. Fui jornalista numa altura em que os jornais procuravam as notícias, iam aos locais, e tinham uma política de proximidade com a comunidade do desporto.
«Temos um estilo de jogo que incomoda os melhores do mundo» Entrevista Bola na Rede com Irmãos Deus
- Primeiros minutos dos encarnados – O Benfica entrou muito lento na partida com uma troca de bola lenta e jogadas bastante previsíveis.
- O Desportivo do Minho não é uma utopia…a ideia tem muitos anos, foi ganhando raízes ao longo do tempo e a falta no mercado de um órgão de comunicação social que dê destaque às modalidades reforçou-a.
- Pouco depois, Ana Patrícia Fernandes voltou a estar em destaque ao recuperar a bola no meio-campo e, com um remate forte, colocar a equipa de Vila Nova de Gaia na frente do marcador.
- A sensação de ser campeã é nova para mim, ainda mais ser campeã nacional em femininos num campeonato que se realizou pela primeira vez.
A sensação de ser campeã é nova para mim, ainda mais ser campeã nacional em femininos num campeonato que se realizou pela primeira vez. Em campo estavam duas das equipas ainda com aspirações no segundo lugar, o Limianos ao empatar assegurou o título de Vice-Campeão. No plano desportivo, o Gulpilhares, que já militou na primeira divisão portuguesa de Hóquei Patins, encontra-se no sexto lugar da Zona Norte da segunda Divisão, após sete jornadas.
Ultimas de Hóquei em Patins
O organismo endereçou as condolências à família, amigos e ao clube, estando a deliberar cumprir um minuto de silêncio em memória de Adriano Silva em todos os jogos de Hóquei Patins disputados nos próximos dias 22 e 23. Será cumprido um minuto de silêncio em memória de o dirigente em todos os jogos de hóquei nos próximos dias 22 e 23… O Gulpilhares esteve perto de voltar à vantagem, com Rute Santos a acertar no ferro num lance de transição. No entanto, na jogada seguinte, Sofia Reyes assumiu novamente o protagonismo, ao passar por duas adversárias e finalizar com um remate enrolado, selando o resultado final em 3-2. No segundo tempo, ambas as equipas adotaram uma postura mais cautelosa, apostando em saídas rápidas para o contra-ataque, conscientes de https://partamos.cl/ que um erro poderia ser decisivo. O conjunto treinado por Miguel Fernandes abriu o marcador, por intermédio de Francisco Soares, mas o Gulpilhares reagiu e empatou um minuto depois.
Hóquei: Escola Livre vence Gulpilhares e está na final da WSE Cup feminina
É essa paixão que me leva a avançar com o Desportivo do Minho. Uma página dedicada inteiramente às modalidades amadoras – olhadas como o desporto menor -, mas repletas de grandes histórias, de grandes campeões e de lutas diárias. O marcador só voltou a mudar a 14 minutos do intervalo, com Nicolía a disparar também de longe e a fazer o 2-0. Contudo, o Gulpilhares fez o primeiro golo na jogada seguinte, por João Costa, que marcou na recarga a uma boa defesa do guardião encarnado. Pouco depois, Ana Patrícia Fernandes voltou a estar em destaque ao recuperar a bola no meio-campo e, com um remate forte, colocar a equipa de Vila Nova de Gaia na frente do marcador.
Ana Fernandes concilia a prática de hóquei patins com os estudos, vai para o 10º ano e tem como referências as avançadas Marlene Sousa e Maria Sofia Silva, ambas do SL Benfica. Contextos de treino e competição que dão experiência à jogadora. A jogadora natural de Bragança confessa que ser campeã nacional é uma sensação indiscritível e única.
Equipamento CAB
Apesar do golo sofrido, a equipa do Gulpilhares não se amedrontou e criou várias oportunidades na sequência de transições rápidas, bem resolvidas pelo guarda-redes Rodrigo Vieira. A equipa de Nuno Resende teve várias novidades na convocatória e no cinco inicial. O conjunto encarnado apresentou-se a um ritmo bastante mais baixo, só acelerando com o primeiro golo do Gulpilhares e no início da segunda parte. Perante a muralha dos homens do Gulpilhares em frente da sua grande área defensiva, os visitantes recorreram muitas vezes a meia distância para atacar a baliza de Rui Gomes. No segundo tempo, o Benfica atirou a todo o gás e fez logo no primeiro minuto o 7-2, por Nicolía. O jogo voltou a estar partido com mais golos para os encarnados e com o terceiro golo do Gulpilhares, numa boa jogada construída por Rafael Oliveira e finalizada por João Costa.
Com as armas que tinham, os comandados por Pedro Pinto tentaram diminuir o ritmo de jogo para adormecer os encarnados. A estratégia ruiu precisamente depois do primeiro golo do Gulpilhares, que espevitou as aguias. O golo dos anfitriões acordou o Benfica, que fez três golos de rajada em menos de dois minutos e pôs-se a vencer por 5-1. Ao ver o encavalgamento do ritmo do jogo dos encarnados, o treinador do Gulpilhares requereu uma pausa técnica e o ritmo da partida voltou a diminuir até ao intervalo. Até ao final da primeira parte houve ainda um golo para cada um dos lados.
Bragança, que cedeu a atleta ao Gulpilhares para o nacional. Guardo a participação a vitória, principalmente, e o convívio entre as equipas, pois apesar de estarmos todas a competir pelo mesmo houve um convívio excepcional fora do campo”. Primeiros minutos dos encarnados – O Benfica entrou muito lento na partida com uma troca de bola lenta e jogadas bastante previsíveis. Os desequilíbrios foram conseguidos, sobretudo de meia distância, que possibilitaram os dois primeiros golos. O golo do Gulpilhares acordou o “gigante” adormecido e a partir daí criaram o fosso no resultado. A equipa de Vila Nova de Gaia a competir na III Divisão apostou nos contra-ataques para levar perigo à baliza encarnada.